Curso de Radiologia do centro
Univ. de Santo André Anhanguera 5º semestre
Professa: Nathalia Roncada
Santo André
09/2015
INTEGRANTES:
Francineide Bezerra
Wilson Roberto Siqueira
Wilson Roberto Siqueira
INTRODUÇÃO
Estaremos nesse trabalho demonstrando a doença de Parkinson, a fim de detalharmos através de pesquisas fatos que possa tornar mais transparente possível a gravidade e também os cuidados necessários para todo acompanhamento da patologia.
Sendo um dos principais distúrbios da terceira idade, vamos aqui mostrar as causas, fatores de risco, sintomas, busca de ajuda médica, diagnóstico, exames realizados (ressonância, tomografia), a prevenção, o tratamento para doença e cirurgia. Tudo estará sendo exposto de forma ilustrativa através de panfletos a fim de que todos os interessados possam consultar o trabalho elucidar todas as duvidas que apareçam.
Sendo uma doença mais conhecida na terceira idade é de suma importância que saibamos nos proteger através de cuidados específicos a fim de evitar tal patologia.
DOENÇAS DEGENERATIVAS ENCEFÁLICAS: PARKINSON
Parkinson é uma doença progressiva do sistema neurológico que afeta principalmente o cérebro. Este é um dos principais e mais comuns distúrbios nervosos da terceira idade e é caracterizado, principalmente, por prejudicar a coordenação motora e provocar tremores e dificuldades para caminhar e se movimentar. Não há formas de se prevenir o Parkinson.
CAUSAS
As células nervosas usam uma substância química do cérebro chamada dopamina para ajudar a controlar os movimentos musculares. O Parkinson ocorre quando as células nervosas do cérebro que produzem dopamina são destruídas lenta e progressivamente. Sem a dopamina, as células nervosas dessa parte do cérebro não podem enviar mensagens corretamente. Isso leva à perda da função muscular. O dano piora com o tempo.
A causa exata do desgaste destas células do cérebro é desconhecida, mas os médicos acreditam que uma mistura de fatores possa estar envolvida:
Genética: mutações genéticas específicas podem estar envolvidas nas causas do Parkinson, mas estes casos são raros, acontecem geralmente com membros da família afetados pela doença de Parkinson. No entanto, algumas mutações genéticas parecem aumentar o risco de doença.
Meio ambiente: a exposição a determinadas toxinas ou fatores ambientais podem aumentar o risco de doença de Parkinson no futuro, mas o risco é relativamente pequeno.
FATORES DE RISCO
Alguns fatores são considerados de risco para o desenvolvimento do Parkinson. Veja:
Idade: jovens adultos raramente apresentam a doença de Parkinson, pois ela é mais comum em pessoas na terceira idade. O risco do Parkinson aumenta com a idade. As pessoas costumam desenvolver a doença em torno de 60 anos de idade ou mais
Hereditariedade: Ter um parente próximo com a doença de Parkinson aumenta as chances de uma pessoa desenvolver a doença. No entanto, os riscos ainda são pequenos, a menos que a pessoa tenha muitos parentes que apresentem a doença.
Gênero: homens são mais propensos a desenvolver a doença de Parkinson do que mulheres
Exposição a toxinas: exposição contínua a herbicidas e pesticidas pode colocar uma pessoa em um risco ligeiramente aumentado de doença de Parkinson.
SINTOMAS DE PARKINSON
O Parkinson pode afetar apenas um ou ambos os lados do corpo, e o grau de perda de funções causada pela doença pode variar dependendo do caso.
Os sintomas costumam ser suaves no início, mas como o Parkinson é uma doença progressiva, os sintomas tendem a se agravar com o tempo e a levar a complicações mais sérias. Confira os principais sinais e sintomas da doença:
Diminuição ou desaparecimento de movimentos automáticos (como piscar)
Constipação
Dificuldade de engolir
Babar
Equilíbrio e caminhar comprometidos
Falta de expressão no rosto (aparência de máscara)
Dores musculares (mialgia)
Dificuldade para começar ou continuar o movimento, como começar a caminhar ou se levantar de uma cadeira.
Perda da motricidade fina (a letra pode ficar pequena e difícil de ler, e comer pode se tornar mais difícil)
Movimentos diminuídos
Posição inclinada
Músculos rígidos (frequentemente começando nas pernas)
Tremores que acontecem nos membros em repouso ou ao erguer o braço ou a perna
Tremores que desaparecem durante o movimento
Com o tempo, o tremor pode ser visto na cabeça, nos lábios e nos pés
Pode piorar com o cansaço, excitação ou estresse
Presença de roçamento dos dedos indicador e polegar (como o movimento de contar dinheiro)
Voz para dentro, mais baixa e monótona
Ansiedade, estresse e tensão
Confusão
Demência
Depressão
Desmaios
Alucinações
Perda de memória
BUSCANDO AJUDA MÉDICA
Procure um médico se você apresentar qualquer um dos sintomas descritos acima e que se encaixem com os de Parkinson. Busque ajuda médica, também, se os sintomas piorarem ou caso apareçam novos sintomas.
O especialista que você deve consultar é um neurologista.
NA CONSULTA MÉDICA
Leve todas as suas dúvidas sobre a doença para o consultório médico e aproveite para sanar todas elas. Pergunte tudo ao médico e responda a todas as perguntas que ele lhe fizer de forma clara e objetiva.
Ajude-o também a confirmar o diagnóstico: descreva seus sintomas com detalhes.
Veja abaixo exemplos do que o médico poderá lhe perguntar:
Quando seus sintomas começaram?
Os sintomas são frequentes ou ocasionais?
Há alguma medida que possa melhorar ou piorar seus sintomas?
DIAGNÓSTICO DE PARKINSON
Às vezes é preciso tempo para diagnosticar a doença de Parkinson. Os médicos podem recomendar consultas de acompanhamento regulares com neurologistas especialistas em distúrbios do movimento para avaliar a condição do paciente e os sintomas ao longo do tempo para, só aí, poderem diagnosticar ou não a doença de Parkinson.
Ressonância magnética e Tomografia Computadorizada no diagnóstico de Parkinson
O mapa de Susceptibilidade Magnética (QSM – Quantitative Susceptibility Mapping), quantifica uma propriedade intrínseca de cada tecido: a susceptibilidade magnética, ou seja, tecidos com acúmulo de ferro apresentam valores positivos de susceptibilidade porque são paramagnéticos. Tecido paramagnético apresenta resposta magnética a favor do campo magnético aplicado. Tecidos sem acúmulo de ferro ou com calcificação são diamagnéticos com valores ligeiramente negativos e com resposta contrária ao campo magnético.
Outra vantagem apontada pelo pesquisador para o uso da ressonância magnética é o fato de que o mapa de susceptibilidade pode ser gerado com imagens de baixa resolução. Fato que torna curto o tempo de aquisição deste tipo de exame de imagem: para um cérebro adulto, em torno de 3 a 4 minutos. “Com isso, este procedimento poderia ser incluído no estudo de diversas doenças neurodegenerativas relacionadas com acúmulo de ferro e outras neurodegenerativas”.
Apontou que o mapeamento de susceptibilidade magnética, feito por meio de imagem de ressonância magnética (IRM), é mais sensível e específico para quantificar ferro in vivo em pacientes com doença de Parkinson. Já se sabia que pessoas com a enfermidade apresentam maior concentração de ferro na substância negra, mas a quantificação só era possível por meio de amostragem de tecido cerebral de autópsias.
O exame PET Scan (tomografia por emissão de pósitrons com fluorodopa) revela como está a função dos neurônios produtores de dopamina do cérebro. O exame SPECT (tomografia computadorizada com emissão de fóton único) também é útil nessa identificação das funções dopaminérgicas do cérebro. É importante ressaltar que esses exames revelam a atividade de neurônios produtores de dopamina no cérebro, não sendo conclusivos sobre o diagnóstico da Doença de Parkinson.
O TC e a RM mostram imagens do cérebro capazes de identificar se há alguma causa secundária para o aparecimento dos sintomas, como câncer e lesões vasculares. Já o exame de PET/CT analisa se os neurônios produtores de dopamina do cérebro estão em pleno funcionamento. Além disso, a RM tem como principal papel excluir outras causas de parkinsonismo, como o vascular e as doenças conhecidas como Parkinson Plus ou atípico (atrofia de múltiplos sistemas, degeneração córtico-basal e paralisia supra nuclear progressiva), as quais determinam alterações bem típicas na imagem. Principalmente, ressonância magnética (RM), que também auxiliam para o conhecimento do estadiamento da doença.
Sendo assim não há exames de imagem ou exames de sangue que diagnostiquem a Doença de Parkinson. O método empregado pelos médicos baseia-se, portanto, nas evidências clínicas apresentadas pelos pacientes. É importante que o médico faça também o diagnóstico diferencial, para não confundir a Doença de Parkinson com outra condição (como tremor essencial ou familiar, parkinsonismo farmacológico, infecções do Sistema Nervoso Central, traumatismo craniano, hidrocefalia de pressão normal, etc).
PREVENÇÃO
Não existe maneira segura para se prevenir do Mal de Parkinson, porem há algumas atitudes que podem retardar o aparecimento dos sintomas. Levar uma vida saudável, praticar atividades físicas e manter sempre o nível intelecto, lendo, escrevendo, ouvindo ou assistindo noticiários podem ajudar na prevenção. Especialistas dizem ainda que fazer aqueles joguinhos de palavras-cruzadas também pode ser um ótimo estimulante do intelecto e, consequentemente, ótima maneira de retardar os sintomas do Parkinson.
TRATAMENTO DE PARKINSON
Não há cura conhecida para o Parkinson. O objetivo do tratamento é, prioritariamente, controlar os sintomas. Para isso, são usados basicamente medicamentos. Mas uma cirurgia pode ser necessária em alguns casos.
O médico também poderá recomendar mudanças no estilo de vida do paciente, especialmente a inclusão de exercício aeróbio contínuo no dia a dia da pessoa doente. Em alguns casos, a terapia física também será necessária para melhorar o senso de equilíbrio do paciente.
OS TRATAMENTOS PARA A DOENÇA DE PARKINSON INCLUEM:
Terapias com Fármacos
Fármacos dopaminérgicos (incluindo levodopa) – uma classe de fármacos com ação semelhante à dopamina usada para se tratar os sintomas da doença de Parkinson
Inibidor de decarboxilase – um fármaco usado com levodopa para se tratar os sintomas da doença de Parkinson
Agonistas de dopamina – uma classe de fármacos que se une aos receptores de dopamina e imita a sua ação
Anticolinérgicos – uma classe de fármacos que relaxa músculos lisos e é usada primariamente para se tratar o tremor na doença de Parkinson
Inibidores de MAO-B – uma classe de fármacos usada para se tratar todos os sintomas da doença de Parkinson. Esses fármacos bloqueiam uma enzima que quebra a dopamina, permitindo que ela permaneça no receptor por mais tempo
Inibidores de COMT – uma classe de fármacos que se une aos receptores de dopamina e imita a sua ação
Embora os medicamentos para a doença de Parkinson possam ser usados para se melhorar a função motora, eles podem perder sua eficiência com o tempo, causar efeitos colaterais ou ambos. Além disso, conforme o problema progride, os níveis de medicação exigidos para o controle da função motora podem causar efeitos colaterais intoleráveis e indesejáveis.
Obs: Uma palidotomia envolve a destruição de uma região do cérebro envolvida no controle do movimento. Uma palidotomia pode ser uni ou bilateral. Os efeitos adversos podem incluir hemorragia, fraqueza, deficiências de visão e fala, e confusão.
Terapia de Estimulação Cerebral Profunda (Deep Brain Stimulation - DBS)
A Terapia de Estimulação Cerebral Profunda é uma terapia que oferece um tratamento ajustável, e se necessário, reversível, para a doença de Parkinson. A terapia usa um dispositivo médico implantado semelhante a um marca-passo para fornecer estimulação elétrica a regiões precisamente almejadas dentro do cérebro. A estimulação dessas regiões permite que os circuitos do cérebro que controlam o movimento funcionem melhor.
Cirurgia
Com menor frequência, a cirurgia pode ser uma opção para pacientes com Parkinson severo que já não responda a muitos medicamentos. Essas cirurgias não curam o Parkinson, mas podem ajudar alguns pacientes:
Na estimulação cerebral profunda (DBS), o cirurgião implanta estimuladores elétricos em áreas específicas do cérebro para ajudar o movimento.
Outro tipo de cirurgia destrói os tecidos cerebrais que causam os sintomas do Parkinson.
CONVIVENDO/ PROGNÓSTICO
Se você foi diagnóstico com o Parkinson, você vai precisar trabalhar em conjunto com o a equipe médica para encontrar um plano de tratamento que oferece o maior alívio dos sintomas e com menos efeitos colaterais possíveis. Certas mudanças de estilo de vida também podem ajudar a fazer a vida com a doença de Parkinson mais fácil, a exemplo de:
Boa nutrição e saúde geral
Exercícios, mas ajustando o nível de atividade de acordo com os níveis flutuantes de energia.
Períodos regulares de descanso e evitar o estresse
Fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional.
Corrimãos colocados em áreas comumente usadas na casa
Utensílios especiais para comer
Os assistentes sociais ou outros serviços de aconselhamento podem ajudar você a lidar com a doença e obter assistência (como onde encontrar serviços de comida em domicílio
CONCLUSÃO
Fizemos assim uma analogia simples, porém substancial para que o nosso leitor tenha a total capacidade de ao ler o trabalho desenvolver o conhecimento para a doença de Parkinson. As causas como ainda não são de total conhecimento da medicina, nos alerta para os sintomas que ao notar possamos procurar auxilio médico, tratamentos, exames que nos mostraram o grau de dificuldades que encontraremos no avançar da idade,
Anotamos alguns métodos de prevenção, demonstramos os exames que normalmente são pedidos para diagnóstico da patologia, os fármacos usados para tratamento, e em caso de cirugia qual a mais indicada que habitualmente é usada.
Mostramos ainda algumas formas que ajudam a convivência com a doença, para deixar o doente mais acessível a sociedade.
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
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http://www5.usp.br/95347/ressonancia-magnetica-aprimora-diagnostico-de-parkinson/acesso em 29/09/2015 as 17:54
http://www.criasaude.com.br/N4013/doencas/diagnostico-parkinson.html/acesso em 29/09/2015 as 18:22
http://www.geimprensabrasil.com/doenca-de-parkinson-necessita-de-exames-criteriosos-para-seu-diagnostico/acesso em 29/09/2015 as 18:25
Olá a todos! meu nome é Noah, estou escrevendo este artigo para apreciar o bom trabalho do DR AKHIGBE que recentemente me ajudou a trazer de volta minha esposa que me deixou por outro homem nos últimos 6 meses. Depois de ver um comentário de uma mulher na internet testemunhando como ela foi ajudada pelo Dr. AKHIGBE, também decidi entrar em contato com ele para obter ajuda, porque tudo o que eu queria era que eu conseguisse minha esposa, felicidade e para garantir que meu filho crescesse com sua mãe 'eu amo minha esposa' Estou feliz hoje que ele me ajudou e posso dizer com orgulho que minha esposa agora está comigo novamente e agora está apaixonada por mim como nunca antes. Você precisa de alguma ajuda em seu relacionamento, como recuperar seu homem, esposa, namorado, namorada ou amores e relacionamento familiar? Os espectadores que leem meu post que precisam da ajuda de DR AKHIGBE devem entrar em contato com ele por e-mail: drrealakhigbe@gmail.com Você também pode ligar ou entrar em contato com ele por whatsapp 2348142454860 Ele também cura doenças e vírus mortais com suas ervas naturais. gostar
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